Pra quem não sabe, Flash Forward é uma série recém-estreada da ABC que está sendo chamada de "o próximo Lost".
"Em uma das cenas do episódio-piloto, um cartaz mostra o que aconteceu com a decisão de detonar uma bomba de hidrogênio na ilha para evitar a queda do voo 815. Segundo fãs de olhos atentos, um anúncio da Oceanic exibe a frase "Perfect Safety Record", o que significaria que nenhum avião da empresa caiu (ainda?). Considerando que as duas séries brincam com o tempo, sem que os personagens saibam se viram de fato cenas do futuro ou alucinações, o jeito é esperar."
Leia mais sobre Flash Forward e a notícia toda no site do Omelete.
"Nem tudo em Lost será respondido." É o que garante Carlton Cuse, produtor executivo e roteirista do fenômeno mundial que acaba em 2010, em sua sexta temporada. A declaração foi feita durante o festival de artes e música Bumbershoot, realizado nesta semana em Seatlle (EUA). Segundo Carlton Cuse, às vezes não saber tudo é mais interessante e satisfatório do que preencher todas as lacunas. Citou Star Wars, como sempre costuma fazer quando perguntado se Lost oferecerá respostas sobre todos os seus mistérios. O produtor executivo já disse mais de uma vez que nenhum filme da saga de George Lucas explica em detalhes o que é a Força. Por isso, os fãs de Lost não saberão exatamente o que é a ilha. Ela ficará na memória como algo especial. Antes que os lostmaníacos comecem a puxar os cabelos mundo afora, Carlton Cuse revelou que ele e os demais produtores e roteiristas já sabem o que deve ser explicado. Mas não revelou aos presentes no festival. O produtor soltou apenas algumas pistas vagas. Disse que a sexta temporada de Lost terá uma forte inclinação espiritual e que alguns personagens do passado vão reaparecer, como Charlie Pace (Dominic Monaghan) e a aeromoça Cindy Chandler (Kimberley Joseph). Revelou também que a cena final já está escrita. Acredito que nem todos os mistérios de Lost devem ser respondidos, principalmente do ponto de vista comercial. Um final sem todas as pontas amarradas possibilita que a série gere novos produtos no futuro. Não necessariamente um spin-off (seriado derivado), mas publicações, quadrinhos e games, entre outros. No entanto, para o telespectador regular, aquele que não se liga muito em jogos de realidade alternativa (ARGs), blogs, fóruns de discussão e afins, a série precisa apresentar um resultado satisfatório. Para você, qual mistério de Lost não pode ficar sem resposta?
A revista Superinteressante, da editora Abril, volta e meia conta com matérias sobre Lost em suas páginas. Uma pesquisa pelo nome do seriado no site da revista também encontra inúmeras ocorrências. Garimpando esses artigos, descobri um antigo, do primeiro semestre de 2008, mas que me chamou a atenção porque remete à primeira aula do Afonso, quando ele comparou o espaço de Lost ao espaço do game, uma vez que as "regras do jogo" (noção do espaço) mudam a cada "fase" (temporada) vencida.
Lá vai:
Lost é um videogame
O texto a seguir contém pequenos spoilers do final da 3ª temporada de Lost.
“Dois jogadores. Dois lados. Um é a luz, o outro a escuridão”. - Locke
Não, este não é um post sobre Lost: Via Domus, o jogo mais chato do mundo.
É o seguinte: no final de Lost, vamos descobrir que tudo não passa de um videogame sendo jogado por duas pessoas diferentes - nenhuma delas sendo personagem da série. O objetivo do jogo é ganhar pontos manipulando as pessoas na ilha para realizar ações boas ou ruins, dependendo se o jogador está do lado da “luz” ou da “escuridão”. Quando um dos jogadores vencer, a história finalmente termina.
Pode parecer absurdo, mas essa teoria é coisa séria para um internauta que se diz um “executivo de marketing de 50 anos de idade viciado em Lost”, conhecido apenas como “all_games”. Ele criou um site e compilou um imenso banco de dados sobre os episódios para expor sua tese de que Lost é na verdade um jogo cheio de regras complexas, onde cada personagem desempenha um papel específico e tem várias missões a cumprir. O mais estranho é que ele está certo - pelo menos em parte.
Tudo indica que a enorme teoria do all_games é furada, mas uma análise mais atenciosa de Lost do ponto de vista da narrativa mostra que provavelmente é o programa de TV mais parecido com um videogame que já apareceu por aí. Essencialmente, cada episódio ou arco de episódios funciona como uma versão selvagem de Grand Theft Auto, com missões específicas que precisam ser realizadas pelos personagens sucessivamente para que eles cumpram seu obje tivo de sobreviver e sair da ilha.
Não pegou? O site Lostpedia traduziu um artigo bem interessante que esclarece a técnica dos roteiristas. A enciclopédia chama de Missões A os objetivos do grupo central de personagens (geralmente Jack, Kate, Sawyer, Locke e Sayid). Cada virada principal na história acontece como consequência da conclusão de uma Missão A (depois de trilhas e mais trilhas no meio do mato) e acaba provocando o início uma outra expedição ainda mais arriscada que a última. Exemplos de Missões A: encontrar a cabine do avião, abrir a escotilha, procurar o balão do Henry Gale, derrotar os Outros, contatar o barco que vai resgatar todo mundo. Tem também as Missões B (menos importantes), as Missões O (realizadas pelos Outros) e assim por diante.
Em alguns momentos a missão principal tem objetivos secundários atrelados. Exemplo: no final da 3ª temporada, a Missão A era contatar a embarcação da Naomi. Isso só poderia ser feito caso Jack & cia. conseguissem desligar a transmissão deixada em loop por Danielle Rousseau 16 anos antes (objetivo 1). Fora isso, Charlie precisava desativar o bloqueador de sinal instalado na estação submarina “The Looking Glass” (objetivo 2). Por fim, cabia a Sayid, Jin e Bernard aniquilar os Outros prestes a invadir o acampamento na praia, garantindo a segurança do restante dos sobreviventes e a chegada de seus supostos salvadores (objetivo 3). Tudo como num jogo clássico de aventura como Myst ou até mesmo Zelda.
Em entrevista ao site da Time, o co-criador Damon Lindelof assumiu a inspiração nos games e disse que ele e muitos dos escritores da equipe são gamers.
Vale lembrar que esse padrão não é exclusivo de Lost. A transposição da estrutura dos videogames para outras mídias já é um fenômeno bastante disseminado, principalmente em produções dos EUA e do Japão. Animes como Evangelion e séries como 24 Horas abusam de recursos inspirados em games - lembra de um episódio em que Jack Bauer teve que invadir o consulado da China guiado por um sistema de radar idêntico ao de Metal Gear Solid?
Já o divertido Cloverfield é um exemplo que leva a fórmula para o cinema. O roteiro do filme pode facilmente ser quebrado em missões que acabam dando errado e engatilhando outras missões de risco crescente, até o confronto final com o monstrengo que invade Nova York.
Até campanhas publicitárias estão fazendo referência a jogos famosos. Parece incrível que, diante de tamanha influência, alguns ainda acreditem que videogames são um fenômeno de nicho.
Nestar terça, 22, faz exatamente cinco anos que "Lost" começou a ser exibido na TV americana. Desde então, o seriado virou hit mundial e transformou os protagonistas em estrelas. Descubra como foi que o sucesso mudou a carreira dos "Oceanic Six":
Matthew Fox - JackO ator ficou famoso nos anos 90 como o Charlie do seriado "O Quinteto" ("Party of Five", no original) mas renovou a carreira com "Lost". Desde 2004, fez quatro filmes. Foi o protagonista de "Somos Marshall' ("We Are Marshall") e "Vantage Point" e o Corredor X em "Speed Racer". Em entrevista à TV americana, Mattew Fox afirmou que depois de "Lost" não quer mais trabalhar em seriados de TV, para não ficar mais tanto tempo preso a um só personagem.
Evangeline Lilly - KateAntes de "Lost", a atriz só havia feito papéis pequenos na TV e no cinema, incluindo uma breve aparição em "Freddy vs. Jason". Desde que se tornou famosa com o seriado, Evangeline Lilly fez um filme completamente desconhecido e dois de repercussão mediana. Em 2005, participou da comédia canadense "Quase Virgem" ("The Long Weekend", em inglês). Em janeiro de 2009, foi a protagonista da produção franco-canadense "Aftewards", contracenando com John Malkovich.
Naveen Andrews - SayidO ator britânico já havia feito vários filmes e seriados de TV, incluindo um papel em "O Paciente Inglês" ('The English Patient") e no filme "Bride & Prejudice", musical estilo Bollywood. Depois de "Lost", apareceu em duas superproduções: "Valente" ("The Brave One"), com Jodie Foster, e "Planeta Terror", de Robert Rodriguez.
Jorge Garcia - HurleyJorge Garcia foi o primeiro ator escalado para o elenco de "Lost", depois que os produtores viram sua participação no seriado "Curb Your Enthusiasm". Apesar de ter se tornado famoso com o seriado, desde 2004 só fez filmes de pouca repercussão como "Um Natal Brilhante" ("Deck the Halls") e "Péssimos Hábitos" ("Little Athens").
Yunjin Kim - SunYunjin Kim já era muito famosa na Coréia do Sul, por ter sido protagonista de "Shiri" (1999), maior blockbuster do cinema coreano. Inicialmente, fez testes para o papel de Kate em "Lost", mas os produtores gostaram tanto de sua performance que resolveram criar Sun e Jin só para aproveitá-la melhor na série. Desde que começou a série, fez dois filmes na Coréia.
Mesmo antes da estreia de "Lost", J. J. Abrams já era um grande e consagrado autor no meio televisivo. Após a estreia da primeira temporada do seriado, o prestígio só aumentou. E muito. Mas também não é por menos. Abrams conseguiu criar a série que se tornou o maior fenômeno mundial dos últimos tempos. E nesta terça-feira (22), esse sucesso completa cinco anos no ar, com muitos mistérios ainda para serem desvendados. A caminho da sexta e última temporada, é unânime entre os viciados na série a curiosidade sobre o que, finalmente, vai acontecer com os sobreviventes do voo 815 da Oceanic, que deveria sair de Sydney, na Austrália, e pousar tranquilamente em Los Angeles, nos Estados Unidos. Por um fenômeno sinistro, a aeronave caiu em uma ilha misteriosa, onde "zilhões" de coisas sobrenaturais aconteceram, incluindo ursos polares, escotilhas secretas, curas milagrosas, comunidades sinistras e etc. O fenômeno "Lost" passou da telinha para a tela dos computadores desde 22 de setembro de 2004. É na rede que milhões de fãs se reúnem e dividem informações sobre o que vai acontecer nos capítulos seguintes – os famosos spoilers . Vários blogs foram criados para compartilhar esse tipo de informação e a vontade de falar sobre "Lost" é tanta que até encontros não virtuais foram montados. "Lost" é, realmente, uma série que consome o telespectador. Ainda mais o brasileiro, que se acompanha pela TV paga precisa esperar pacientemente uma semana entre um capítulo e outro, quando os fãs dos Estados Unidos já estão bem avançados. A gana por saber mais rápido o que vai acontecer nos episódios seguintes leva o fã a baixar a série pela internet, que segue o cronograma americano. J. J. Abrams também assina a novata "Fringe", que também é boa e alucinante como "Lost". Mas os ilhados ainda conseguem atrair mais curiosos. Curiosos estes que aguardam ansiosamente os dezessete últimos episódios da vida de personagens como Jack, Kate, Locke, Bem, Sawyer, Juliette e companhia. A sexta temporada tem data de estreia prevista para janeiro de 2010, e deve seguir até maio do mesmo ano. Teorias malucas e outras nem tanto assim foram criadas para explicar os mistérios que rondam a ilha. Será que J. J. vai conseguir surpreender mais uma vez? É esperar para conferir!
Só um adendo gente, acabei de visitar o site da Lost University, e descobri por acaso essa atualização no Lamp Post, veículo de notícias de universidade fictícia:
"Centenas de testemunhas relatam fenômeno não-explicado."
Trataria-se de uma forte luz clara acompanhada de sonoro zumbido que teria sido experienciado dentro de todo o campus, seguido de ocasionais sangramentos de narizes (alguém mais aí teve uma rápida lembrança da Charlotte?!). Isso teria ocorrido na noite de quinta para sexta, às 11:59 da noite, aproximadamente. A Segurança do Campus não teria dado nenhuma informação maior sobre o evento ou suas causas, mas pediu calma e disse não haver razão para alarme. Haveria oficiais de saúde que estariam disponíveis no dia seguinte para o esclarecimento de quaisquer dúvidas.
Texto: "Mitos e Mitologias Políticas" - Raol Girardet
Vídeos e materiais complementares: a proposta é de que a turma debata no blog o material de apoio à aula, como espisódios e demais sugestões. Podemos usar o espaço de comentários para pensarmos nos episódios que nos permitem discutir o tema proposto.
A ABC colocou no ar em 23 de Julho deste ano o novíssimo site Lost University (link em inglês), que de cara já deixa qualquer fã curioso e ansioso para integrar mais esssa esfera do mundo de Lost. O vídeo que começa a passar assim que entramos na homepage têm um discurso de recrutamento, semelhante àquele encontrado nas propagandas da Dharma, que começaram a ser feitas no início deste ano (como teasers da 5ª temporada), então, pelo que parece, essa seria mais uma iniciativa do Marketing da ABC para manter a promoção da série. Feito como se fosse de uma universidade real, o site revela que as 'matrículas' para o curso específico da série começam no dia 22 de setembro. Dentre as cadeiras oferecidas, por exemplo, temos: Física da viagem no tempo; História dos Hieroglifos; Filosofia da mentalidade Nós x Eles; Língua estrangeira para iniciantes; Básico de sobrevivência na selva e Psicologia da Dinâmica familiar. Além disso, há muitas outras informações no site que promete render uma ótima diversão (ARG, possivelmente?) e preparação ao longo dos meses que antecedem a estreia da temporada final da série.
As descrições de disciplinas do 1º Semestre estão dispiníveis, e temos:
Escrita Antiga na Parede Esse curso dará um olhar tanto na cultura quanto na história do sistema de comunicação do Egito antigo através dos hieroglifos. O significado desses escritos, de sua elaboração até o estado atual serão exploradas ao longo de duas sessões à medida em que deciframos essa esquecida língua dos deuses.
Língua Estrangeira para Iniciantes
Esse curso oferece duas aulas de nível introdutório que ajudará a preparar o estudante para qualquer situação do dia a dia. Os professores vão explorar 15 frases através do método de escuta e repetição.
Estou Perdido, Logo Eu Sou
Não é nenhum segredo que Lost incorpora temas filosóficos e referências na série. Descubra quem esses filósofos referenciados realmente são, e como vários apontamentos filosóficos e teorias se relacionam aos personagens e à narrativa de Lost.
Física Introdutória de Viagem no Tempo
Vá além da Viagem no Tempo explorada em Lost e examine conceitos básicos da Física passando pela percepção do tempo até realidades de viagem através do espaço-tempo. Professores ativos no campo teórico da física irão discutir esses tópicos ao longo de duas sessões.
Seminário – A nova Física com Jeremy Davies
O ator Jeremy Davies, intérprete de Daniel Faraday, discute sobre suas áreas de interesse na Física.
Básico de Sobrevivência na Selva
Se você ficasse preso numa ilha deserta, saberia o que precisaria fazer para sobreviver? Esse curso te dará informações básicas de como fazer isso até ser resgatado.
Também é importante ficar de olho nas notícias divulgadas de modo camuflado pelo site. Principalmente aos destaques do jornal universitário, que tem o sugestivo nome The Lamp Post.
Uma das notícias fala sobre as opções de restaurantes no campus, sendo que todas tem nomes que remetem à série de alguma forma e fazem trocadilhos divertidos. Dentre elas estão o Mr. Clucks Chicken Shack (especializado em frango, claro), o Dharma Subs (sanduíches), Vincent’s Hot Dogs (cachorro quente), Ji Yeon (churrasco coreano) e até o Jarrah’s Killer Falafel. Há ainda uma banca com revistas e jornais chamada Exposé. Bem legal, não?
Há também outras notas igualmente curiosas, como por exemplo uma que fala sobre oportunidades para estudantes na área de aviação promovidas tanto pela Oceanic quanto pela Ajira Airline; e outra chamando a atenção para uma competição entre bandas cover de Drive Shaft (a banda que Charlie intregava) no Anfiteatro Hume (batizado homenageando o Desmond).
Numa das notícias mais recentes do site, ainda foi divulgada a criação de um novo posto, dentro da Universidade, para um chefe do Departamento de Estudos da Mídia e Educação Online (mais alguém aí lembrou do Afonso?! xP), que será o responsável pela programação das aulas que serão dadas no tal curso.
"LOST University is pleased to announce the promotion of Professor Adam Nussdorf to the head of the Department of Media Studies and Online Education. In this newly created position, Nussdorf will oversee curriculum and programming of classes specifically generated to educate and enhance appreciation of LOST in preparation for the final season. Details of these classes will be announced in the near future."
E ainda há mais: na D23 Expo, exposição da Disney que está acontecendo lá fora, há também um estande da Lost University, com os mesmos itens que foram expostos na Comic-Con. Assistam ao vídeo mostrando o estande e itens que serão leiloados:
E mostrando um dormitório da universidade (detalhe para o jogo de dardos mirando no Ben Linus! =D):
Por lá eles ainda tiveram a chance de assistir a uma nova promo da 6ª temporada, que foi registrada em péssima qualidade, infelizmente:
Bom, acho que era isso de novidades. Gostaria de dar o crédito do recolhimento da maior parte das informações aos blogs Dude We Are Lost!, de Davi Garcia e Juliana Ramanzini, e Lost In Lost, de Carlos Monteiro. São sempre repletos de novidades confiáveis e posts recentes, com easter eggs e spoilers de primera mão - eu recomendo. Também curto o Lost Best, com links de qualidade boa para assistir a episódios legendados e online, gratuitamente - fica a dica.
Agora, como mostra a contagem regressiva na homepage da Lost University, só nos resta esperar 8 dias, 15 horas, 35 minutos e 54 segundos para fazer as matrículas !!!
- A Ilha - onde as regras são colocadas em questão em detrimento de outras; - Construção e desconstrução do espaço; - Exploração de uma geografia imaginária; - Não-Lugar - espaço significativo, estruturado através de referentes significantes; - Espaço a ser encontrado e explorado pela civilização; - Ciberespaço.
Proposta: Ampliarmos as discussões iniciadas em sala, assim como criarmos novos tópicos para debate.
Esse espaço servirá de prolongamento das discussões levantadas em sala de aula pelos participantes da disciplina de Ficção Seriada e demais leitores do blog. Estudos de Mídia - Professor: Afonso de Albuquerque - Universidade Federal Fluminense (UFF) / 2009.2.
"Em uma das cenas do episódio-piloto, um cartaz mostra o que aconteceu com a decisão de detonar uma bomba de hidrogênio na ilha para evitar a queda do voo 815. Segundo fãs de olhos atentos, um anúncio da Oceanic exibe a frase "Perfect Safety Record", o que significaria que nenhum avião da empresa caiu (ainda?). Considerando que as duas séries brincam com o tempo, sem que os personagens saibam se viram de fato cenas do futuro ou alucinações, o jeito é esperar."
